tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post2560165626204545340..comments2024-03-28T21:19:50.901+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Euro: entre o destino de Sísifo e a saída isolacionistaNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-66691724262700388492009-12-20T11:28:59.197+00:002009-12-20T11:28:59.197+00:00Só posso comceber a saida de Portugal do euro como...Só posso comceber a saida de Portugal do euro como uma castratrofe, e como resultado de uma hecatombe financeira. Fora disso Portugal deve manter-se no Euro, com os custos daí resultantes, já que o Euro no foi imposto, pois que me lembre não houve referendo, para esta importante decisão. Agora que as coisas começam a estar mal, pensa-se na solução de saida. Responsabilizar os politicos que na altura da entrada do Euro,não esclareceram os Portugueses. Alias Portugal é um Pais sem rumo, quando por assuntos correntes se faz referendo, e nas questões importantes para o Pais nem se quer falam em referendo. Somos um Pais pequeno, mas muito complicado em tudo,e totalmente desgorvernado.luisnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-862625322637227562009-12-19T15:21:30.471+00:002009-12-19T15:21:30.471+00:00Acho que depois do bail-out aos bancos comerciais,...Acho que depois do bail-out aos bancos comerciais, se vai seguir um bail-out dos Estados soberanos, que no caso da zona euro terá que ser feito pela impressão de moeda. <br /><br />Afinal de contas, um pouco de dinheirinho fresco não faria grande mal, já que a UE está em deflação e tem uma moeda demasiado forte.<br /><br />É só mudar o estatuto do BCE e tirar o Trichet de lá para fora...João Costanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-21752034514639588382009-12-18T17:57:31.842+00:002009-12-18T17:57:31.842+00:00O que eu não percebo é como é que pretendem resolv...O que eu não percebo é como é que pretendem resolver uma crise que resulta de excesso de dívida/crédito e inflação com mais crédito/dívida. Para si qual é o limite para a dívida soberana de um país como Portugal antes que se entre em default ou em alternativa em "money printing" estilo Zimbabué? 100% do PIB, 150%, 200%.Carlosnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-68296605164025512932009-12-18T16:47:52.990+00:002009-12-18T16:47:52.990+00:00Any body at home?Any body at home?rui fonsecahttp://aliastu.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-91343897649383911672009-12-17T18:59:15.730+00:002009-12-17T18:59:15.730+00:00Invoca-se que o congelamento dos salários reduziri...Invoca-se que o congelamento dos salários reduziria a procura interna e teria, consequentemente, um efeito paralelo sobre o crescimento económico. A um congelamento dos salários corresponderia, portanto a uma recessão ou um agravamento dela. <br /><br />Não é necessariamente assim. Se houvesse um congelamento generalizado dos salários (ou uma redução dos salários, para o caso o efeito tem o mesmo sentido) haveria uma redução generalizada dos preços internos e, portanto, o poder de compra para as produções nacionais manter-se-ia equivalente.<br /><br />O que reduziria, obviamente, era o poder de compra de produtos importados pelos portugueses. Reduzir-se-iam as importações.<br /><br />Vejamos o outro lado: O retorno a uma moeda nacional. Haveria uma desvalorização imediata que a especulação poderia levar não se sabe onde. Admitamos que essa desvalorização se situaria no fim do primeiro ano em 10% relativamente ao euro. O que é que aconteceria? O poder de compra dos portugueses não se alteraria relativamente às produções internas, reduzir-se-ia relativamente às importações. <br /><br />Que vantagens há, então, em sair do euro? Só uma. A de não ter que ter a coragem política de reduzir os salários e entregar essa redução à anestesia da inflação. <br /><br /><br />A invocação de Martin Feldstein acerca da grande disparidade de taxas de desemprego entre a Espanha e a Alemanha para <br />fundamentar a impossibilidade da sobrevivência do euro num espaço económico tão diferenciado é típica dos eurocépticos. Andam a dizer isto desde que o euro foi concebido, antes de ter nascido, portanto. <br /><br />Nos EUA todos os Estados têm níveis de desemprego idênticos? De modo algum. <br /><br />No Reino Unido, que se tem mantido fora do euro, a economia atravessou a crise sem sobressaltos? Não atravessou.<br /><br />As empresas de rating têm a honorabilidade que lhe quiserem dar. Mas não deixam de a ter apenas por afirmarem aquilo que não gostamos por que não nos convém. Se erram digamos onde ou em quê.<br /><br />Quem disse que a Grécia estava à beira da ruptura foram os próprios gregos. E as empresas de rating tomaram nota disso. Poderiam fazer o contrário?<br /><br />Não defendo as empresas de rating porque não ignoro o seu papel displicente na erupção da crise global. A nossa crise, contudo, é outra e nada tem a ver com as agências de rating.Nem com o euro.<br /><br />Aliás, não concebo uma União Europeia onde os seus membros se pudessem confrontar através de desvalorizações monetárias competitivas. Nesse dia acabaria a União Europeia.Rui Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/08397131915380792421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-81229492743320589102009-12-17T18:57:56.205+00:002009-12-17T18:57:56.205+00:00Este comentário foi removido pelo autor.rui f.https://www.blogger.com/profile/15945591088152143470noreply@blogger.com