tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post1698213097602065793..comments2024-03-28T19:59:03.070+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Redução ao absurdoNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-65832280211146753032014-02-04T22:06:34.274+00:002014-02-04T22:06:34.274+00:00Esclarecedor! Muito obrigado, voltarei sempre ao b...Esclarecedor! Muito obrigado, voltarei sempre ao blog.João Neruda de Castrohttp://nanojogos.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-36218039462873359082013-10-30T15:29:08.122+00:002013-10-30T15:29:08.122+00:00É pura perda de tempo discutir argumentos como os ...<br /><br />É pura perda de tempo discutir argumentos como os do Arroja.<br /><br /><br />Desde que nasceu a História que qualquer labrego pode sempre dizer o mais elementar: defendo acérrimamente o Estado de Direito, desde que ele não belisque os meus interesses, como é EVIDENTE!<br /><br /><br />Um dia destes alguém faz outra vez um GRAAANDE "disparate" e depois invoca alegremente o seu "direito" de que, face à malignidade deste Poder atual, a CRP e as suas principais garantias - como o Direito à Vida, por exemplo - se encontram completamente desactaulizadas.<br /><br /><br />E isso até pode dar também uma "belíssima" discussão...<br /><br /><br />É que, mesmo no brando Portugal, basta uma faísca para se acabar com tudo em menos de nada, como em Fevereiro de 1908...<br /><br /><br />Capisci?Estado de Sítionoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-4434921004455897342013-10-30T15:17:03.788+00:002013-10-30T15:17:03.788+00:00O respeito que o argumentário da classe dominante ...O respeito que o argumentário da classe dominante demonstra ter pelo Texto constitucional português não parece muito distante daquele que Salazar demonstrou pela Constituição da República, violentamente derrubada pela Ditadura Militar, ou que Adolfo Hitler teve pela Constituição da República de Weimar, cujas regras democráticas lhe permitiram um dia ser nomeado Chanceler da Alemanha.<br /><br /><br />Isto não é só sobre Economia, muito menos sobre Contabilidade Pública.<br /><br /><br />Brincar com a CRP numa chafarica com o "prestígio" e a penetração social de um «Prós&Contras» é brincar aos ensaios nucleares junto de Fucuxima.<br /><br /><br />Os seus efeitos serão devastadores, mas de uma forma não "contabilizável" por recurso a quaisquer ferramentas quantitativas. Lamento, mas é mesmo assim.<br /><br /><br />E a verdadeira História, a de longo prazo (não a dos transitórios festivais à moda de Nuremberga) não pula e avança à base de Balanços, mas sim de Moralidades.Anti-Pedagogianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-63508502801521405912013-10-30T09:49:32.277+00:002013-10-30T09:49:32.277+00:00Para memória futura.
http://economico.sapo.pt/not...Para memória futura.<br /><br />http://economico.sapo.pt/noticias/a-constituicao-e-o-tratado-orcamental_180492.htmlRicardo Arrojahttps://www.blogger.com/profile/08742407647587033313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-38837437405286172132013-10-26T03:45:35.220+01:002013-10-26T03:45:35.220+01:00Caro Ricardo,
Caro Alexandre,
Agradeço muito a v...Caro Ricardo, <br />Caro Alexandre,<br /><br />Agradeço muito a vossa discussão e contribuição para o esclarecimento do art.105. Sendo um leigo em matérias de constituição e pouco mais do que isso em matérias económicas, parece-me que a discussão nasce das diferentes interpretações que existem do termo "receitas".<br /><br />Nesta discussão ficou bastante claro os diferentes critérios que os juristas e economistas utilizam para interpretar o termo "receitas". Segundo a interpretação económica, receitas não incluem financiamento e segundo a interpretação júridica, receitas incluem empréstimos. <br /><br />Sugiro agora a tarefa monumental de interpretar o Art. 13º da CRP e do termo "igualdade". <br /><br />Que significa esta igualdade ? <br />Que todos os cidadãos deverão ter mesmo rendimento ?<br />Que todos os cidadãos deverão ter o mesmo rendimento se tiverem a mesma instrução ?<br />Que todos os cidadãos deverão ter o mesmo rendimento, se tiverem a mesma instrução e experiência profissional ? <br /><br />Aparentemente não, senão já teríamos OE inconstitucionais. <br />Consegue explicar porquê Alexandre?<br /><br />Mas seguindo em frente, <br />um dos significados de igualdade segundo o TC no ACÓRDÃO N.º 396/2011 é: <br />"que os sacrifícios inerentes à satisfação de necessidades públicas sejam equitativamente distribuídos por todos os cidadãos"<br />e<br />"todos os cidadãos deverão contribuir de igual forma para os encargos públicos à medida da sua capacidade contributiva"<br /><br />E para tornar a sua tarefa ainda mais complexa, o TC introduziu algumas excepções:<br />"quem recebe por verbas públicas não está em posição de igualdade com os restantes cidadãos, pelo que o sacrifício adicional que é exigido a essa categoria de pessoas não consubstancia um tratamento injustificadamente desigual."<br />"É sabido que a actuação, em combate ao défice, pelo lado da receita, ou, antes, pelo lado da despesa foi (e continua a ser) objecto de intenso debate político e económico"<br />"Não cabe, evidentemente, ao Tribunal Constitucional intrometer-se nesse debate"<br />"O que lhe compete é ajuizar se as soluções impugnadas são arbitrárias ... e dentro de “limites do sacrifício”"<br />"é de aceitar que essa seja uma forma legítima e necessária, dentro do contexto vigente, de reduzir o peso da despesa do Estado, com a finalidade de reequilíbrio orçamental."<br /><br />"Pelos fundamentos expostos, o Tribunal Constitucional decide não declarar a inconstitucionalidade."<br /><br />Foi esta a decisão do TC perante medidas de redução de salários da função pública do PEC IV (salvo erro). <br /><br />Afinal, certos fins justificam os meios. Afinal, a excepcionalidade pode sobrepôr-se à constituição.<br /><br />E é neste sentido que não é nada absurda a "inconstitucionalidade" do art. 105 levantada pelo Ricardo Arroja e as diferentes interpretações que podem existir da CRP.João Barroshttps://www.blogger.com/profile/12086849944401148795noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-13022986825102581482013-10-25T19:29:04.631+01:002013-10-25T19:29:04.631+01:00A referência é mesmo errónea, por uma razão muito ...A referência é mesmo errónea, por uma razão muito simples: não é possível interpretar correctamente essa norma constitucional se não recorrermos a todo o texto da norma.Jorge S.noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-81496777265715435222013-10-25T17:24:58.812+01:002013-10-25T17:24:58.812+01:00O Arroja acabou agora de afirmar que "ai e ta...O Arroja acabou agora de afirmar que "ai e tal, num programa de TV näo se consegue referir o artigo todo". <br />Pois näo. <br />Mas daí a só se referir o que convém vai um grande passo. E o resto é conversa... da treta. <br />Mas está ao nível da frase do pseudo-jurista Almeida de que mentir em campanha eleitoral é legítimo...Zuruspanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-32263894734324801322013-10-25T15:08:33.649+01:002013-10-25T15:08:33.649+01:00Obrigado, Ricardo.
Penso que por esta altura os ar...Obrigado, Ricardo.<br />Penso que por esta altura os argumentos, contra-argumentos e esclarecimentos de posição já terão ficado suficientemente claros. Como além disso não quero abusar da condição de 'anfitrião', ficar-me-ei por aqui, limitando-me a deixar eu próprio um esclarecimento. É que a guerra a que me refiro não é entre blogues e seguramente não é entre nós, uma vez que naturalmente não me move qualquer animosidade pessoal. É entre interesses e entre classes. <br />Neste contexto, paz sem voz não é paz, é medo. E união na desigualdade não é união, é dominação. <br />Até breve,<br />AlexandreAlexandre Abreuhttps://www.blogger.com/profile/18288783162020090148noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-5536857850156288202013-10-25T11:58:19.619+01:002013-10-25T11:58:19.619+01:00Caro Alexandre,
Obrigado pela publicação do meu ...Caro Alexandre, <br /><br />Obrigado pela publicação do meu comentário. <br /><br />Quanto ao seu repique, três observações: <br /><br />1) "no P&C, que apesar de tudo tem uma audiência um pouco maior que o Insurgente, citou o artigo de forma incompleta e errónea"<br /><br />Alguma vez você já esteve no P&C? Se sim, saberá com certeza da impossibilidade de citar um artigo inteiro (que contém quatro números e várias alíneas em cada número) num programa onde a probabilidade de ser interrompido ao final de alguns segundos é elevada. Dito isto, e aceitando a parte do incompleto, não entendo a parte do erróneo na medida em que me limitei a reproduzir uma frase muito objectiva do dito artigo 105º.<br /><br />2) "Não é necessário apresentar citações ipsis verbis do P&C ou de textos anteriores seus para poder interpretar a sua estratégia argumentativa como visando descredibilizar o Tribunal Constitucional"<br /><br />É sim. Pela simples razão de que eu nunca defendi - como o Alexandre me atribuiu no seu post - que o Governo implementasse medidas inconstitucionais ou contra qualquer lei portuguesa. Apenas disse, e reitero, que a Constituição está desajustada do enquadramento institucional em que vivemos e que, como corolário (este sim que me pode atribuir), deveria existir uma revisão constitucional ou (atendendo a que a CRP tem sido um saco de pancada) uma interpretação diferente da CRP.<br /><br />3) "sugiro então que baseie a sua argumentação na bondade intrínseca das medidas em curso e/ou que procure mostrar que a alternativa"<br /><br />Há anos, desde 2009 (num programa da RTP Informação) até aos dias de hoje (leia, por exemplo, o capítulo 8 do meu livro "As contas politicamente incorrectas da economia portuguesa", Guerra e Paz 2012, entre dezenas de outros artigos que tenho publicado na imprensa) que defendo a reestruturação da dívida pública portuguesa. Terei sido talvez dos primeiros em Portugal a falar do assunto, defendendo um reescalonamento de toda a dívida pública (aquela detida pelo sector oficial e também aquela que é detida pelo sector privado) bem como uma revisão dos juros. Portanto, essa sua crítica não colhe e induz em erro os leitores deste blogue quanto às ideias que eu tenho defendido ao longo dos anos. Mas infelizmente só a reestruturação da dívida não chega...<br /><br />4) "tenho plena noção do que está em causa nos tempos que correm, pelo que, em lados opostos, ambos recorreremos às armas que forem eficazes e necessárias."<br /><br />É precisamente neste ponto que reside o meu desapontamento, e a minha divergência, maior no tom deste post. O Alexandre apresenta este post como exemplo de uma guerra que, alegadamente, existe entre blogues e bloggers. Ora, e respondo apenas por mim, eu não entendo o debate ideológico como uma guerra entre facções; isso é para é coisa para os partidos políticos, aos quais eu não pertenço. Eu tenho escrito, e continuarei a escrever, numa perspectiva - quiçá ingénua - construtiva, e não destrutiva. Os tempos que correm são para união, e não divisão. Mas escrevei sobre isto um dia destes.Ricardo Arrojahttps://www.blogger.com/profile/08742407647587033313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-88704187404498787802013-10-25T06:52:13.045+01:002013-10-25T06:52:13.045+01:00Caro Ricardo:
Seja bem-vindo e obrigado pelo come...Caro Ricardo:<br /><br />Seja bem-vindo e obrigado pelo comentário. Efectivamente, na guerra, incluindo de classes, nem sempre é fácil mantermos a elegância.<br /><br />Só estou a responder agora ao seu comentário, que aqui foi publicado tardiamente, pois só agora regressei ao blogue e quando ontem respondi ao Álvaro não me apercebi que havia um comentário pendente. De qualquer forma, lamento esse atraso na publicação.<br /><br />Ainda em relação às questões de forma, escrevi o meu post tendo apenas visto o P&C e lido a denúncia pelo Insurgente do passado sinistro do Ricardo Paes Mamede, não o seu post com o artº 105 completo. Em todo o caso, isso é irrelevante: no P&C, que apesar de tudo tem uma audiência um pouco maior que o Insurgente, citou o artigo de forma incompleta e errónea, pelo que a minha crítica mantém toda a pertinência.<br /><br />Entretanto, estamos no campo da política, não do debate académico. Não é necessário apresentar citações ipsis verbis do P&C ou de textos anteriores seus para poder interpretar a sua estratégia argumentativa como visando descredibilizar o Tribunal Constitucional - objectivo que, aliás, foi aparentemente alcançado com grande sucesso entre a maioria dos leitores do Insurgente. Eu, que não só considero que o argumento é muito fraco como sobretudo me oponho radicalmente aos fins para que o utiliza, tomei a meu cargo a tarefa de expor a debilidade da argumentação. E aquilo que alega em defesa da honra no comentário em cima é novamente fraco, uma vez que a eventual inconstitucionalidade dos défices do passado nada tem a ver com a perda de soberania constitucional que alega ter passado a vigorar (independentemente de eu considerar que nenhuma dessas ideias faz qualquer sentido), a não ser, lá está, pela via da tentativa de descredibilização do Tribunal Constitucional e do princípio da legalidade. <br /><br />Quanto à matéria de fundo, e uma vez que apela à seriedade, sugiro então que baseie a sua argumentação na bondade intrínseca das medidas em curso e/ou que procure mostrar que a alternativa (que a há - chama-se reestruturação da dívida) é pior do que o rumo actual se for promovida de forma soberana pelo devedor (pois penso que saberá tão bem como eu que a reestruturação em si mesma é uma inevitabilidade - o que está em causa é quem a levará a cabo, de que forma e em que momento). <br /><br />Já utilizar a descredibilização do princípio da legalidade como argumento em favor de opções políticas apresentadas como falsamente inevitáveis parece-me, isso sim, pouco sério. Mas na verdade não lho levo a mal: tenho plena noção do que está em causa nos tempos que correm, pelo que, em lados opostos, ambos recorreremos às armas que forem eficazes e necessárias.Alexandre Abreuhttps://www.blogger.com/profile/18288783162020090148noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-87270086600997201872013-10-25T02:39:06.661+01:002013-10-25T02:39:06.661+01:00Isto é uma questão de Contabilidade Pública, nada ...Isto é uma questão de Contabilidade Pública, nada mais do que isso.<br /><br /><br />Em Contabilidade Pública temos de um lado as Receitas e do outro lado a Despesa.<br /><br />Dentro das Receitas há dois grandes tipos:<br /><br />- Receitas Correntes (Impostos, Taxas, etc...)<br />- Receitas de Capital (Venda de Bens de Investimento, Transferências de Capital, Passivos Financeiros, etc...)<br /><br />Os empréstimos enquadram-se nos Passivos Financeiros.<br /><br />São considerados como Receitas. <br /><br />No caso do Orçamento a diferença entre Receitas e Despesas tem de ser igual a 0.<br /><br />Como é óbvio, quando há défice tem de se recorrer aos Passivos Financeiros para equilibrar os pratros da balança. Ou isso ou venda de bens de investimento, i.e. activos.<br /><br />Se há superavit então regista-se uma despesa em Activos Financeiros através dos depósitos bancários, títulos, etc....<br /><br />Penso que assim fica tudo explicado.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-85506959140964942562013-10-25T02:02:54.087+01:002013-10-25T02:02:54.087+01:00Caro Ricardo Arroja,
Na Contabilidade Pública há ...Caro Ricardo Arroja,<br /><br />Na Contabilidade Pública há dois grandes tipos de receitas.<br /><br />Receitas Correntes<br /><br />Receitas de Capital<br /><br />O recurso à dívida é considerado como uma Receita de Capital e registado na rubrica Passivos Financeiros.<br /><br />Não percebo onde é que está a dúvida.<br /><br />Não há nem nunca ouve qualquer inconstitucionalidade.<br /><br />Aliás, todos os orçamentos são feitos para que o valor das despesas = valor das receitas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-24773447114101810472013-10-25T01:13:53.217+01:002013-10-25T01:13:53.217+01:00Se os constitucionalistas dizem que o recurso ao c...Se os constitucionalistas dizem que o recurso ao crédito faz parte das receitas, porquê tanta insistência em dizer o contrário, que o recurso ao crédito não pode ser considerado uma receita? No artigo, quando se fala de receitas quer dizer "entrada de dinheiro". Não deve significar receitas no sentido de receitas da actividade económica.<br />Se é essa a interpretação considerada correcta pelos especialistas, porquê continuar a desafiá-la? É a pergunta que eu deixo.<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-76521237688054279342013-10-25T00:04:39.738+01:002013-10-25T00:04:39.738+01:00Entre o Ricardo Arroja e o Miguel Gonçalves não há...Entre o Ricardo Arroja e o Miguel Gonçalves não há qualquer diferença substantiva: ambos julgam que se "baterem punho" com muita força e perseverança será possível violar todas as regras impostas pela realidade. Para eles violar a constituição não é nada. Desde que sejam mesmo chatos e birrentos julgam que isso será o suficiente para convencer os espetadores-clientes da sua verborreia a aderir a tal pseudo-realidade.<br /><br />Para esta gente até mesmo as leis da física poderiam ser colocadas em causa, desde que se "bata punho" com suficiente energia, indignação e histerismo mal informados.<br /><br />Estamos a atravessar por um período de coletivização do delírio psicopatológico.<br />Em vez de se entregar ao proletariado os meios de produção, entregam-se lunatismos e outros delírios que tais.Nuno Costahttps://www.blogger.com/profile/07524887868774303956noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-65125121696264129752013-10-24T19:17:05.871+01:002013-10-24T19:17:05.871+01:00Pois! O problema de RA e muitos outros RA's é ...Pois! O problema de RA e muitos outros RA's é que se o Direito fosse uma colectânea de romances, qualquer RA com a 4ª classe era jurista! Ou não era? Pois, mas não é!<br /><br />RA não insista na manifestação pública de ignorância e na sua demonstração. Nuno Almeidanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-38930162000093691852013-10-24T17:07:06.241+01:002013-10-24T17:07:06.241+01:00O que não pode deixar de ter a sua piada é o Arroj...O que não pode deixar de ter a sua piada é o Arroja a esgrimir este tipo de estatégia argumentativa face a um constitucionalista! <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-4387805344147729192013-10-24T16:36:31.755+01:002013-10-24T16:36:31.755+01:00 Não conhecia o tal R. Arroja embora ultimament... Não conhecia o tal R. Arroja embora ultimamente o tenha visto algumas vezes na TV a fazer comentários muito infelizes para não dizer imbecis. <br /> Quando alguém, como parece ser o caso, acredita piamente ser dono da verdade, então alguma coisa vai mal naquela cabeça. <br /> Ás vezes ser um convencido não faz mal a ninguém mas quando não se sabe o que se diz( como foi o caso a propósito da constituição) então o melhor é estar caladinho e guardar as opiniões para si. Assim só faz mal a si próprio e não se faz má figura.<br /> De todo o modo, o tal R. Arroja( bem como o tal João Almeida) deviam era ter agradecido ao Prof. Novais a magistral lição que ele lhes deu sobre Direito Constitucional. É claro que para o tal R. Arroja, viu-se, foi demais e ele não conseguiu acompanhar o raciocínio. O outro que tal João Almeida, esse, se é licenciado em Direito, ficou a saber que se estivesse na faculdade, levava um chumbo de todo o tamanho na cadeira de Direito Constitucional. <br /> <br /> Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-42357120220212136192013-10-24T16:25:23.247+01:002013-10-24T16:25:23.247+01:00@ Alvaro:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_Aust...@ Alvaro:<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_Austr%C3%ADaca<br /><br />...embora a seguinte personagem sintetize melhor as ideias políticas que por ali pairam:<br /><br />http://en.wikipedia.org/wiki/Ayn_Rand<br /><br />(neste caso na versão inglesa, porque mais completa). Obrigado pelos comentários. Alexandre Abreuhttps://www.blogger.com/profile/18288783162020090148noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-21309382700770108422013-10-24T16:18:36.142+01:002013-10-24T16:18:36.142+01:00Meu caro Alexandre,
Duas notas:
1) Não defendi,...Meu caro Alexandre, <br /><br />Duas notas:<br /><br />1) Não defendi, em parte alguma do debate, que "se o Tribunal Constitucional pode deixar passar esta inconstitucionalidade, pode com certeza deixar passar outras". Disse apenas, e já o escrevi várias vezes, que Portugal perdeu a sua soberania orçamental e constitucional a partir do momento em que Portugal aderiu ao euro, e sobretudo a partir do momento em que Portugal pediu ajuda externa no espaço do euro. Portanto, se quer citar-me, faça-o com categoria, ou seja, com isenção.<br /><br />2) Como o meu caro certamente deveria saber, um empréstimo (crédito) não equivale a receita. Trata-se de um recurso. A este propósito, sugiro que leia a interessante discussão que estamos a ter nesse tão peculiar blogue luso-austríaco chamado O Insurgente (http://oinsurgente.org/2013/10/23/saldo-primario-vs-artigo-105o-no4/), e onde o artigo 105º foi por mim reproduzido na íntegra. Mais uma vez, se me quer citar faça-o como deve ser. Vocês que são académicos de profissão, e aqui muitos de vós o são, têm uma obrigação especial de manter a elegância e a seriedade da discussão. A este respeito, pergunte ao Ricardo Paes Mamede se alguma vez fui deselegante com ele...estou certo que ele responderá que não.Ricardo Arrojahttps://www.blogger.com/profile/08742407647587033313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-57283834871758391882013-10-24T15:25:24.917+01:002013-10-24T15:25:24.917+01:00O Ricardo Arroja é licenciado em gestão e a profis...O Ricardo Arroja é licenciado em gestão e a profissão dele é na área de gestão de patrimónios, daí não me surpreender tal barbaridade.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-30169974361416090582013-10-24T15:18:20.203+01:002013-10-24T15:18:20.203+01:00"sempre divertido blogue luso-austríaco da no..."sempre divertido blogue luso-austríaco da nossa praça"<br />Trata-se do Insurgente. Porquê luso-austríaco?<br /><br />Este blog "não" filtra os comentários, todos aparecem sem necessitar da aprovação do(s) autor(es) do blog.<br />O pior é que o comentário aparece desaparece pouco tempo depois. Comentários meus já se evaporaram vários.<br /><br />Alvarohttps://www.blogger.com/profile/04303283583330532567noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-76987175714135091562013-10-24T14:42:49.109+01:002013-10-24T14:42:49.109+01:00Acho que complementa o post, até para se compreend...Acho que complementa o post, até para se compreender o raciocínio de RA&C.ª (que confesso não compreendia antes, como digo no 1.º comentário) os comentários ao post que ele ontem publicou com a transcrição do art.º 105.º da CRPAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/10816984627081656335noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-9376078437295973622013-10-24T14:39:27.836+01:002013-10-24T14:39:27.836+01:00A impotência da Razão e a fraqueza da Verdade.
&q...A impotência da Razão e a fraqueza da Verdade. <br />"Lembrar todos os erros que os médicos cometeram ao falar sobre<br />o sexo ou a loucura não adianta nada...Só tem importância a determinação do regime de veridição que lhes permitiu dizer como verdadeiras e afirmar como verdadeiras algumas coisas que, aliás, hoje sabemos talvez não o <br />fossem tanto assim."<br />Onde Foucault menciona "médicos" podemos facilmente substituir por "economistas", onde se lê "sexo" e "loucura" leia-se, por exemplo, "défice" e "dívida".<br />No que concerne à determinação do regime de veridição que sustenta as verdades dos arrojas da nossa praça, este blog surge, sem grandes dúvidas, como um dos seus principais promotores.HCnoreply@blogger.com