Olhem para este
gráfico com a evolução da taxa de desemprego na Islândia e em Chipre. Esta diferença será cada vez mais abissal. Qual é então a coisa qual é ela que talvez contribua decisivamente para que estas duas ilhas tenham trajectórias tão distintas? Duas pistas: não são as crises de sectores financeiros hipertrofiados, resultado da aplicação de políticas neoliberais, e também não são sempre úteis controlos de capitais, no contexto de reestruturações dos sistemas bancários depois da crise. Mais uma pista: demasiados economistas nacionais ainda acham que essa coisa não serve para nada.
É "em Chipre", não "no Chipre".
ResponderEliminarMuito obrigado. Corrigido.
ResponderEliminarNo Brasil diz-se sempre "no Chipre".
ResponderEliminarE "no Timor".
E "na Espanha" - tal como "na Alemanha".
Parece-me que as várias formas são igualmente aceitáveis, na língua portuguesa.
E o mais importante é sublinhar que a Islândia, por ter soberania monetária, está saindo da crise enquanto os países da periferia do euro continuam enterrados nela até o pescoço.
Então qual é a diferença?
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