Claro que não. Apenas há um ano atrás o primeiro-ministro «aconselhava os professores a «abandonarem a sua zona de conforto e a procurarem emprego noutro sítio»; o Dr. Miguel Relvas desafiava os jovens desempregados a «terem uma visão cosmopolita do mundo»; e Alexandre Mestre (secretário de Estado do Desporto e Juventude) sugeria à malta «sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras».
O que vale é que, há um mês atrás, preocupado com a quebra histórica da natalidade, Feliciano Barreiras Duarte (secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto), nos assegurou que o governo irá «olhar cada vez mais para a imigração como uma área prioritária ao nível das políticas públicas» (foi para isso, aliás, que a maioria de direita aprovou recentemente uma nova lei).
A gente é que já nem liga, não é?
Resumindo:
ResponderEliminar-dá-se o dito pelo não dito...
17 de Janeiro de 2013 :)
ResponderEliminarCaro Anónimo, obrigado pelo reparo em relação à data, que já foi entretanto corrigida.
ResponderEliminarCaro Anónimo, obrigado pelo reparo em relação à data, que já foi entretanto corrigida.
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